terça-feira, janeiro 19, 2010

Para Zilda Arns, in memorian



Sem palavras e enternecida pela candura de um anjo, reconforto-me na luz da vida que fica...

Um comentário:

Cláudia disse...

Obrigada, Fábio. Venho aqui em busca de novos ares, às vezes em desabafo à realidade que quase oprime, se não fosse a nossa capacidade de mudá-la...
Seu blog me será muito útil :))